Em Lisboa, imigrantes como Ousman Manjang, um azulejador, encontram nas redes sociais uma importante fonte de estabilidade emocional. Seu celular vibra constantemente, trazendo mensagens e sons típicos de seu país natal, a Gâmbia, proporcionando uma conexão vital com suas raízes culturais. Para muitos que vivem longe de casa, essas plataformas digitais representam mais que entretenimento; são canais de suporte afetivo que ajudam a enfrentar a solidão e os desafios da adaptação. A troca contínua de informações, memórias e tradições online forma uma rede de solidariedade que fortalece a saúde mental e mantém a identidade desses migrantes em solo estrangeiro.