Na madrugada desta quinta-feira (11), a Venezuela deu início a uma operação militar denominada “resistência”, em resposta à chamada ameaça representada pela presença e movimentação de tropas dos Estados Unidos na região do Caribe. Sob o comando do presidente Nicolás Maduro, as Forças Armadas receberam ordens para reforçar sua vigilância e preparação estratégica, visando proteger a soberania nacional diante do que o governo venezuelano considera uma provocação externa. A iniciativa reflete o crescente clima de tensão entre os dois países, marcado por declarações e manobras militares que mantêm alta a alerta sobre um possível conflito na área. Expertos em relações internacionais acompanham atentamente os desdobramentos, ressaltando que essa movimentação pode afetar a estabilidade regional e as rotas de migração pela América Latina, já que muitos venezuelanos buscam refúgio em outros países diante da crise interna.