Portugal está diante de uma situação crítica que coloca em risco a sustentabilidade e a equidade do seu sistema de saúde. A escassez de profissionais qualificados — como médicos, enfermeiros e técnicos — agrava os desafios enfrentados no atendimento aos pacientes. Essa carência precariza a assistência e amplia desigualdades regionais, especialmente no interior do país. O envelhecimento da população e o aumento da demanda por serviços, combinados com a saída constante de trabalhadores da área para o exterior, intensificam o problema. Medidas urgentes são necessárias para atrair, formar e reter profissionais de saúde, garantindo que o sistema possa atender bem a toda a população.