Durante anos, a China vem realizando invasões em redes de energia e corporações americanas, focando no roubo de documentos sigilosos e de propriedade intelectual, incluindo projetos tecnológicos avançados como chips. O objetivo principal é obter vantagens estratégicas em relação aos Estados Unidos. Recentemente, um robusto ataque cibernético perpetrado por um grupo ligado à China teria exposto uma grande quantidade de informações privadas de cidadãos americanos, ampliando o impacto das ações de espionagem digital contra entidades e pessoas nos EUA. A repercussão evidencia os desafios enfrentados pela segurança nacional diante das ameaças cibernéticas internacionais.