Empresas globais, incluindo as sul-coreanas, percebem que firmar acordos durante a administração Trump exige cautela redobrada. As negociações frequentemente trazem condições que podem mudar rapidamente conforme a agenda do presidente dos EUA, impactando desde comércio até políticas externas. A Coreia do Sul, principal parceira econômica dos EUA na Ásia, precisou ajustar sua estratégia diplomática para lidar com a imprevisibilidade e garantir seus interesses nacionais e comerciais. Essa experiência ressalta a necessidade de flexibilidade e análise aprofundada em acordos internacionais, especialmente sob governos com postura negociadora inusitada e volátil.
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