Desde o início de 2024, milhares de pequenas e médias empresas brasileiras têm optado pela migração ao mercado livre de energia elétrica. Diferente do mercado cativo tradicional, esse ambiente permite que os consumidores negociem diretamente com fornecedores, escolhendo condições e preços mais vantajosos, o que tem atraído negócios que buscam reduzir os custos operacionais, principalmente na conta de luz, que representa uma despesa significativa. A flexibilização nas modalidades contratuais estimula a concorrência e pode resultar em economia de até 30% para esses clientes. Analistas destacam que essa movimentação reflete não só a instabilidade dos preços regulados, mas também a maior compreensão do mercado livre, impulsionada por campanhas e facilitação de acesso ao ambiente de contratação. Setores como comércio, indústria e serviços lideram esse processo, com a expectativa de expansão contínua durante o ano.
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