Durante uma sessão na Assembleia Geral da ONU, o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ultrapassou amplamente o limite usual de tempo para discursos, que é de 15 minutos, como já era esperado por sua postura reservada a protocolos. Em meio a uma análise crítica, ele alertou para o risco de deterioração da situação na Europa, referindo-se a ela como caminhando para uma espécie de “inferno”, ressaltando preocupações com conflitos, migração e instabilidade econômica. O contexto global também contou com debates sobre a importância da paz e segurança internacionais e com menções indiretas à recente atribuição do Prêmio Nobel, que simboliza os esforços pela diplomacia. Esse episódio evidenciou as tensões geopolíticas e o papel central das decisões políticas que influenciam o futuro dos fluxos migratórios e as relações entre nações.