A organização Médicos Sem Fronteiras anunciou a suspensão imediata de suas operações na Cidade de Gaza, justificando que a deterioração da segurança tornou impossível continuar atuando na região. A instabilidade crescente e os confrontos intensos forçaram a retirada das equipes humanitárias, que atuavam no atendimento médico e suporte a deslocados internos. Muitos palestinos continuam fugindo para o sul da Faixa de Gaza, levando consigo poucos pertences, em busca de áreas mais seguras. O cenário reflete a grave crise humanitária que se agrava a cada dia, deixando milhares de civis vulneráveis e dificultando o acesso a serviços básicos e cuidados de saúde.