Um momento histórico foi registrado em Nauru, pequeno país da Oceania, ao conceder cidadania a uma pessoa apátrida por meio de um programa inovador que busca fortalecer a resiliência econômica e ambiental da nação. Essa iniciativa inédita oferece abrigo legal e direitos civis a indivíduos sem nacionalidade, ao mesmo tempo em que promove investimentos em estratégias de adaptação às mudanças climáticas, determinantes para a sobrevivência do país insular. O programa reforça o compromisso internacional de proteger vulneráveis enquanto fomenta o desenvolvimento sustentável, criando um modelo para países que enfrentam desafios semelhantes. A concessão foi celebrada como um avanço humanitário e diplomático significativo, evidenciando a ligação entre política migratória e sustentabilidade.