A famosa migração anual dos gnus entre Tanzânia e Quênia, tradicionalmente reconhecida como a maior movimentação terrestre de animais atualmente, tem sua magnitude revista por novos estudos científicos. Pesquisadores analisam dados recentes e apontam que outros fenômenos migratórios, possivelmente menos divulgados, podem rivalizar em escala e impacto. Essa jornada, que envolve milhares de animais cruzando parques naturais em busca de pastagens, continua essencial para o equilíbrio da fauna local e para o turismo regional. Contudo, a reevaluacão das informações abre espaço para debates sobre a real grandiosidade desses deslocamentos e seus efeitos no ecossistema africano, destacando a importância do monitoramento constante e rigoroso.