Polícia esclarece recusa de teste de DNA de jovem que alegava ser Madeleine McCann

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Em junho de 2022, uma jovem polonesa procurou o detetive Mark Draycott, da Operação Grange, sustentando ser Madeleine McCann, desaparecida em 2007 durante férias em Portugal. Apesar das alegações feitas pela moça, ele revelou que, diante da ausência de consentimento para a coleta de DNA, não foi possível confirmar sua identidade. O detetive destacou que a suposta envolvida enviou um e-mail contendo oito motivos alegando ser a criança desaparecida, mas a recusa em fornecer material genético inviabilizou a análise conclusiva. A polícia mantém aberto o caso e reforça que essa situação não trouxe avanços significativos às investigações. A divulgação detalhada visa também esclarecer à população os procedimentos adotados em casos com pessoas desconhecidas que alegam ser vítimas desaparecidas.

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