Em 2025, os programas do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) no Brasil enfrentam um corte de 50% no orçamento, consequência da diminuição dos recursos humanitários provenientes dos Estados Unidos sob a atual administração presidencial. Essa redução significativa compromete diretamente os serviços essenciais oferecidos aos refugiados, afetando desde a assistência básica até a integração social. Organizações humanitárias alertam para os riscos de aumento da vulnerabilidade dessas populações, que já enfrentam desafios de adaptação e segurança no país. O cenário evidencia a necessidade urgente de novas parcerias e soluções para garantir a continuidade do suporte a migrantes em situação de risco.